WHAT iS dESiGN?

dESiGN é a vida cruzada pelo tempo e o espaço.
dESiGN is life crossed by time and space.

30 novembro, 2005

“The designer is often resolving issues of contradictory information, contradictory things, trying to bring them to a point, to model those ideas or proposals in such a way that other people can say yes to”

ROSE, Chris — Design Histories: Informing Design Writing and Practice [conferência]. Royal Society of Arts, Londres. 23 Setembro 2005.

28 novembro, 2005

“We have move beyond the paradigm of the genius designer interacting whit the material, or the designer as the bridge between material production and consumer desire.”

BARRETT, Dawn — Design Histories: Informing Design Writing and Practice [conferência]. Royal Society of Arts, Londres. 23 Setembro 2005.

25 novembro, 2005

“Design tends to be essentially the aesthetic outgrowth of capitalism”
[…]
“Design as been a harm of business, rather then a tool for critiquing the progress of business”


ADAMSON, Glenn — Design Histories: Informing Design Writing and Practice [conferência]. Royal Society of Arts, Londres. 23 Setembro 2005.

23 novembro, 2005

“We experience design as a set of fragmentary competing interests and forms of expression that map on to an increasingly fragmentary an confusing cultural landscape.”

ADAMSON, Glenn — Design Histories: Informing Design Writing and Practice [conferência]. Royal Society of Arts, Londres. 23 Setembro 2005.

21 novembro, 2005

“Pancevo foi bombardeada todos os dias durante dois meses e meio, sem qualquer espécie de critério nos alvos, e isso criou uma instabilidade brutal... Não saber onde pode cair a próxima bomba é uma sensação que acaba por nos manter num estado difícil de descrever, uma espécie de estado mental alterado. E fazer alguma coisa criativa foi como uma espécie de cura, de objectivo de vida, mas também de intervenção no mundo.”
[…]
“Os sonhos são pedras basilares da nossa existência e do nosso sistema biológico. Um dos problemas da nossa civilização ocidental é o facto de se ter afastado disso, apelando para a razão acima de todas as coisas e usando-a como ponto de partida único para o desenvolvimento (tecnológico, principalmente). Isso faz com que certas áreas da natureza humana sejam frustradas e com que vários medos se espalhem. Se conhecermos os nossos sonhos, podemos conhecer melhor aquilo de que somos feitos e aprender a lidar com as coisas que desconhecemos e que tememos.”


MOLDES, Silvia; COSTA, Sara Figueiredo. “FIBDA 05 – Entrevista com Aleksandar Zograf”. 2005 [Consult. 26 Outubro 2005] .
Disponível em www : URL : http://becodasimagens.blogspot.com/2005_10_01_becodasimagens_archive.html

18 novembro, 2005

“A origem e o carácter manipulativo de uma mensagem deviam ser reconhecíveis no seu design. Jan van Toorn”
“A message´s origin and manipulative character should be recognizable in its design. Jan van Toorn”


BRUINSMA, Max — Citação. Catalysts! . Lisboa : Experimenta. ISBN 972-98330-6-0. Setembro 2005. p. 47.

16 novembro, 2005

“Se um activista amador munido de uma caneta de feltro, um frasco de cola e as mais rodimentares aptidões gráficas nos faz parar, o que poderia uma forma mais profissional de activismo gráfico conseguir? Rick Poynor”
“If an amateur activist whit a felt-tip pen, a pot of paste and the most rudimentary graphic skills can make you pause, what might a more professionally conceived formo of graphic activism accomplish? Rick Poynor”


BRUINSMA, Max — Citação. Catalysts! . Lisboa : Experimenta. ISBN 972-98330-6-0. Setembro 2005. p. 46.

14 novembro, 2005

“Considero completamente obsoleta a venerável noção de designer como aquele que dá forma. Observa-se uma transição da preocupação pela forma para a preocupação pela estrutura. Gui Bonsiepe”
“I consider the venerable notion of designers as form givers outright obsolete. We can observe a shift from concern for form to the concern for structure. Gui Bonsiepe”


BRUINSMA, Max — Citação. Catalysts! . Lisboa : Experimenta. ISBN 972-98330-6-0. Setembro 2005. p. 34.

11 novembro, 2005

“O design gráfico é um metalinguagem que pode ser utilizada para aumentar, obscurecer, dramatizar ou redireccionar palavras e imagens. Inerentemente não é nada, senão puro potencial. J. Abbout Miller”
“Graphic design is meta-language that can be used to magnify, obscure, dramatize, or re-direct words and images. It can be powreful, elegant, banal, or irrelevant. It’s not inherently anything at all, but pure potencial. J. Abbout Miller”


BRUINSMA, Max — Citação. Catalysts! . Lisboa : Experimenta. ISBN 972-98330-6-0. Setembro 2005. p. 20.

09 novembro, 2005

“O caracter tipográfico, a tipografia de um texto, não é um elemento meramente estético do texto, mas uma característica intrínseca do mesmo. Michael Nedo”
“The typeface, the typography of a text, is not merely an aesthetic, but rather an intrinsic feature of the text. Michael Nedo”


BRUINSMA, Max — Citação. Catalysts! . Lisboa : Experimenta. ISBN 972-98330-6-0. Setembro 2005. p. 48.

07 novembro, 2005

“A ideologia de uma cultura dominante consome todo o discurso nela contido, incluindo o discurso da resistência. Michael Rock”
“The ideology of dominant culture consumes all discourses contained within it, including the discourse of resistance. Michael Rock”


BRUINSMA, Max — Citação. Catalysts! . Lisboa : Experimenta. ISBN 972-98330-6-0. Setembro 2005. p. 48.

04 novembro, 2005

“O problema até já não será apenas o de saber quem são os públicos, de que são e como são, mas sim que outros virtuais, e como podem vir a sê-lo", sobre a malha de públicos que acede à cultura. (pp. 91).

CONDE, Idalina — Contextos, Culturas, Identidades. In VIEGAS, José Manuel Leite; COSTA, António Firmino da (orgs.) — Portugal que Modernidade?. Oeiras : Celta Editora, 1998. ISBN 972-8027-90-7 p. 79-118.

02 novembro, 2005

“[…] os consumidores não querem apenas fazer uma transacção. Querem uma relação. E querem isso em tudo o que fazem. E querem-no rápido. Vão ao supermercado, ficam em frente a uma série de produtos durante três segundos e decidem. E essa decisão não é feita na cabeça. 85% das nossas decisões são tomadas emocionalmente.”
“ Quando eu era mais novo, eram as marcas que tinham o poder: Gilette, Pepsi, Coca-Cola, Skip. Depois, há cerca de seis ou sete anos, esse poder mudou para as grandes superfícies como Carrefour ou WalMart. Agora o poder mudou completamente de mãos e o consumidor é quem manda. Por que nós agora podemos ir à Amazon.com, aceder às notícias no nosso telemóvel, na internet, no jornal, na radio. Podemos escolher como queremos. Por isso as marcas tem de reconhecer que o poder pertence ao consumidor, e o primeiro passo é conceder o controlo da marca ao consumidor.”


QUEDEAS, Pedro — “Marcas Pinga-amores. Kevin Roberts, CEO Worldwide da Saatchi & Saatchi”. Briefing. Media Capital Edições, Lda. Barcarena . 513 (25 de Outubro 2005). p. 10-11.