WHAT iS dESiGN?

dESiGN é a vida cruzada pelo tempo e o espaço.
dESiGN is life crossed by time and space.

31 agosto, 2005

“Desde os anos 70 que no Japão se chamou ao consumidor um ‘designer de vida’, atendendo a que uma grande proporção da população formula e expressa as suas vontades e quereres autonomamente, mais do que reagindo passivamente ao que num determinado momento aparece no mercado.” (pp. 73)

“Since the 70’s that in Japan consumers are defined as ‘life designers’.This definition is based in the understanding that large part of the population expresses their needs autonomously rather than as a passive reaction to what happens in the market.” (pp. 73)


DIAS, José António Fernandes. In VALENTIM, Levina — “Experimenta Reflex #1”. Lisboa : Experimenta – Associação para a Divulgação do Design, 1999. ISBN 972-98330-1-X

"A força dos media é antes de mais uma força estética e retórica", citando Vattimo. (pp. 72).

MONTEIRO, Paulo Filipe (1991) — Públicos das Artes ou Artes Públicas?. In CONDE, Idalina (coord.) [et al.] (1991) — Percepção Estética e Públicos da Cultura. Lisboa : ACARTE/Fundação Calouste Gulbenkian, 1992. ISBN 972-9032-14-9 p. 71-85.

30 agosto, 2005

“Pensem com o corpo, porque é lá que está a verdade e não representem.” (pp. 90)

“Think with your body because that is where you can find truth and above all do not act.” (pp. 91)


WILSON, Robert — “1. Have you been here before 2. No this is the first time”. In VALENTIM, Levina — “Experimenta Reflex #1”. Lisboa : Experimenta – Associação para a Divulgação do Design, 1999. ISBN 972-98330-1-X

“É difícil afirmar se as diferentes formas de fazer design refletem ou não culturas específicas. Na sociedade contemporânea a informação é omnipresente, o mundo está na ponta dos dedos.” (pp. 36)

“Whether or not the various designs reflected specific cultures is hard to say. In today’s society, information is everywhere, the world is at our fingertips.” (pp. 36)


BLOKLAND, Tessa. In VALENTIM, Levina — “Experimenta Reflex #1”. Lisboa : Experimenta – Associação para a Divulgação do Design, 1999. ISBN 972-98330-1-X

29 agosto, 2005

“As letras deveriam interessar a quem escreve, da mesma forma que o som interessa aos músicos. Um bom texto mal composto é como uma boa música mal tocada.” (pp. 94)

“Characters should concern writers in the same way that sound concerns musicians. A good text carelessly composed is like a fine music carelessly played.” (pp. 94)


FELICIANO, Mário. In VALENTIM, Levina — “Experimenta Reflex #1”. Lisboa : Experimenta – Associação para a Divulgação do Design, 1999. ISBN 972-98330-1-X

“Every society gets the visual environment it deserves. Doesn’t it?”
BLACKWEEL, Lewis — “The End of Print: The graphic design of David Carson”. San Francisco : Chronicle Books, 1995. ISBN 0-8118-1199-9

26 agosto, 2005

“O design persegue, desde a sua origem, uma singular utopia: a de combinar a funcionalidade dos objectos com os imperativos da sua produção em série e com as exigências da sua estétização.” (pp. 15)

“Since the origins that design is searching for an utopia: to combine the functionality of objects, the need for mass production and the demands of aesthetics.” (pp. 15)


CARRILHO, Manuel Maria. In VALENTIM, Levina — “Experimenta Reflex #1”. Lisboa : Experimenta – Associação para a Divulgação do Design, 1999. ISBN 972-98330-1-X

“Graphic design is the bussiness of making or chosing marks and arranging them on a surface to convey an idea.” (pp. 7)

“Graphic design constitutes a kind of language with an uncertain grammar and a continuously expanding vocabulary.” (pp. 10)


HOLLIS, Richard — “Graffic Design: a concise history”. London : Thames & Hudson, 2001. ISBN 0-500-20347-4

“Design: que significa desenho; esboço; plano; estética industrial; estilo industrial; desenho destinado à arte industrial, que serve de base à produção em série de objectos de uso comum, a cuja utilidade prática se deverá juntar beleza e elegância; concepção gráfica de um produto.”

“Designer: que designa o artista que se dedica ao “design”; debuxador; desenhador; projectista que exerce a sua actividade no campo da indústria, da publicidade, da vida domestica, do cartaz”

“Estética; filosofia da arte; ciência cujo objectivo é o juizo de apreciação comcernente à distinção entre o belo e o feio; Filosofia transcendental em Kant, filosofo alemão (1724/1804): estudo das forma a priori da sensibilidade, isto é, o tempo e o espaço."

“Filosofia: indagação racional sobre o mundo e o homem, com o propósito de encontrar a sua explicação última.”


COSTA, J. Almeida; MELO, A. Sampaio e — “Dicionário da Lingua Portuguesa”. Porto : Porto Editora, 2000. ISBN 972-0-05001-2